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Ter alunos em Harvard pode estar no currículo da sua escola

Você nem precisa procurar muito, porque o próprio Google completa quando você começa a escrever: “Harvard melhor universidade do mundo”.

Esse título em específico muda ano após ano, a depender dos critérios avaliados, mas em todos eles, Harvard aparece ao menos no TOP 5 global quando o assunto é excelência no ensino superior.

A fama mundial se deu por diversos motivos. O primeiro deles, claro, é o alto rigor do ensino, reunindo professores de grande gabarito; em seguida, por ser uma unidade de educação tradicionalíssima, sendo, mais precisamente, a mais antiga universidade dos Estados Unidos, fundada em 1636, contabilizando mais de 350 mil alunos formados.

Outro fator importante que colabora para o seu prestígio é que diversos presidentes dos EUA passaram por suas salas de aula, como Barack Obama e George W. Bush, sem contar as premiações dos seus calouros — mais de 150 ex-alunos laureados com o Nobel.

E soma-se a tudo isso o grande marketing feito em cima desse nome, que é o queridinho dos filmes universitários norte-americanos.

Por todos esses pontos, Harvard se transformou em sinônimo de prestígio quando o assunto é educação, e você já parou para pensar o que significa ter o nome da sua escola e da equipe gestora associados a essa unanimidade universitária?

Como é possível ter um aluno em Harvard?

Não se trata de uma tarefa fácil, é verdade, aliás, o local que remete à qualidade acadêmica é bem seletivo. De acordo com levantamentos, menos de 6% dos alunos que se inscrevem, de fato, garantem uma vaga.

Por outro lado, a dificuldade também torna esse fato um acontecimento ainda mais relevante, e ajudar os alunos a perseguir esse sonho passa a ser uma missão ainda mais especial.

Abaixo, confira 4 fases que são muito importantes para garantir aos seus alunos uma passagem aérea com destino a Cambridge.

1)  Mostre que é possível

O primeiro passo da gestão deve ser aproximar o tema dos alunos. É importante que crianças e adolescentes vejam o fato de estudar fora do país como uma possibilidade real, e isso só é possível quando o assunto é desmistificado e abordado de modo recorrente.

Por isso, uma ideia bacana para trazer o assunto como parte de um futuro próximo é abordá-lo em rodas de conversa, em apresentação de seminários referentes a universidades do exterior e, principalmente, em relatos humanizados de quem já passou pelo processo.

Diversos brasileiros já conquistaram esse espaço, logo, que tal entrar em contato com essas pessoas, até mesmo por meio de associações que apoiam estudantes internacionais, e compartilhar com os alunos alguns depoimentos? Melhor ainda seria conseguir uma visita de um desses brasileiros à sua escola.

2)  Application

Passado o período de aproximação e tangibilidade do assunto, é hora de partir para a prática. Tudo começa com a chamada “application”, e já podemos abordar uma série de tarefas a ser incluída, por isso, vamos destacar a organização.

Não é preciso esperar até o terceiro ano do Ensino Médio para, então, pensar em como tornar o estudo no exterior algo possível. Isso pode ser planejado bem antes.

Ainda no início do Ensino Médio, já é possível pensar em como somar ações que sejam valorizadas em uma avaliação de “entrada”. Serviços sociais, atividades extracurriculares e prática de esportes podem ser considerados diferenciais.

Na parte estatística, os candidatos devem ter um histórico acadêmico de alto nível e enviar os resultados dos testes padronizados, como SAT (Scholastic Assessment Test) e ACT (American College Testing).

Mas a avaliação vai além dos números. Nas chamadas “essays”, é possível mostrar o que os faz únicos. Por meio de textos, depoimentos, descrições de histórias e sonhos, os alunos podem se mostrar interessantes e humanos.

3)  Proficiência

O idioma é indispensável, aliás, exames de proficiência são solicitados. Nesse ponto, o ensino bilíngue ultrapassa várias etapas. O contato com a língua inglesa, especialmente no ambiente escolar e de ensino, garante uma vantagem competitiva para qualquer aluno.

O Edify se coloca como parceiro estratégico nesse ponto, uma vez que, com toda metodologia pronta para trazer o bilinguismo para dentro da escola, apresenta ferramentas capazes de fornecer ainda mais possibilidades para os estudantes que desejam ter uma experiência fora do país, ao mesmo tempo que se coloca como um apoio para escolas que querem ter um aluno de Harvard no currículo.

Aliás, os testes de proficiência têm o suporte das ferramentas do Edify e os professores contam com a nossa base de especialistas em bilinguismo com todo respaldo de materiais e exercícios adicionais em plataformas digitais.

4)  Insira o universo Harvard desde já!

A Harvard Extension School é uma extensão online que oferece centenas de cursos para potencializar o conhecimento, desenvolver habilidades e, até mesmo, ser adicionada como diferencial para o credenciamento em Harvard.

Como são capacitações no universo digital, podem ser feitas de qualquer local, sendo possível se especializar na área de estudo pretendida.

Com o ensino bilíngue e o domínio da língua inglesa, esses cursos podem ter início imediato. Sem contar que podem fazer parte de alguma ação interna da gestão escolar, como seleção e premiação dos alunos que mais se empenharem no aproveitamento dessas aulas.

Não é impossível…

Viu como ter um aluno de Harvard no currículo da sua escola pode estar mais próximo do que imagina?

Agora, é só colocar as dicas em prática, lembrando que o seu parceiro no ensino bilíngue você já encontrou.

Diferencie a sua escola!
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