No cenário profissional atual, o inglês não é apenas um diferencial, é uma exigência. Dominar o idioma é uma das competências mais valorizadas por empresas no Brasil e no exterior, especialmente para quem busca crescimento e novas oportunidades no mercado de trabalho. Para estudantes, isso significa que o caminho para a empregabilidade começa na escola.
Segundo o artigo publicado pelo Nube em maio de 2025, “Inglês é indispensável para qualquer profissional”, o domínio do idioma continua sendo um critério decisivo em processos seletivos e nas escolhas de carreira. A matéria apresenta dados que reforçam a urgência de oferecer o inglês desde cedo, com acesso de qualidade e foco na comunicação prática.
Neste conteúdo, reunimos os principais pontos do estudo do Nube e mostramos como os programas bilíngues do Edify são protagonistas na formação de alunos mais preparados para o futuro, com mais fluência, autonomia e empregabilidade.
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1. O inglês como chave para a empregabilidade
A globalização ampliou as fronteiras do trabalho. Segundo o Nube, mais da metade dos brasileiros (55%) deixaria o país se tivesse uma oportunidade de trabalho no exterior. Mas, para isso, falar inglês é requisito básico. Também dentro do Brasil, o idioma está presente em praticamente todos os setores — de cargos operacionais a posições de liderança.
O inglês é hoje um marcador claro de empregabilidade, ou seja, da capacidade de conquistar e manter boas oportunidades no mercado de trabalho. Essa preparação deve começar já na educação básica, com o apoio de programas estruturados e eficazes.
2. O que dizem os dados do Nube sobre o domínio do idioma
O levantamento divulgado pelo Nube mostra uma realidade desafiadora.
- Apenas 3% dos brasileiros têm proficiência em inglês;
- 7% se consideram avançados;
- 28% estão no nível intermediário;
- 43% possuem conhecimento apenas básico;
- E 17% não têm nenhum contato com o idioma.
Além disso, 68% das pessoas não têm condições financeiras de pagar por cursos de inglês, o que evidencia a importância da escola como um dos poucos espaços onde esse aprendizado pode ocorrer de forma acessível.
3. Obstáculos reais: acesso, prática e preparação
Mesmo entre quem estuda o idioma, a dificuldade maior está na fala, segundo o CEO da Fluencypass, Diogo Aguilar, citado no artigo. Isso acontece porque muitas abordagens tradicionais não priorizam a comunicação real. Assistir a filmes, ouvir músicas ou aplicar jogos educativos em inglês ajuda no vocabulário, mas não substitui a prática de conversação.
A consequência disso é clara: candidatos que não conseguem se comunicar bem são eliminados nas primeiras etapas de seleção, mesmo com formação técnica ou superior.
Rogério Silva, CEO do Cebrac, reforça no artigo que dominar o idioma é uma forma de conquistar promoções, trabalhar fora do país e ter mais liberdade profissional.
4. Como o Edify atua para superar esses desafios
O Edify acredita que a escola deve ser protagonista no ensino bilíngue. Com uma metodologia bilíngue integrada ao currículo, conseguimos romper as barreiras que dificultam o acesso ao idioma, especialmente em escolas da rede privada de todas as regiões do Brasil.
Nossos programas são projetados para desenvolver não apenas a gramática, mas a fluência prática e o uso do inglês em contextos reais, com foco nas habilidades que o mercado valoriza: comunicação, colaboração, pensamento crítico e resolução de problemas.
O Edify está presente em mais de 25 estados, formando uma rede de escolas que oferecem:
- Educação bilíngue com qualidade comprovada, com apoio contínuo ao desenvolvimento dos professores e materiais premiados;
- Mensuração contínua e suporte para alunos e educadores ao longo da jornada;
- Plataformas digitais com intencionalidade pedagógica.
Bônus: você sabia que temos uma plataforma exclusiva para apoiar o desenvolvimento dos alunos?
Com o Edify Play, oferecemos uma experiência gamificada que transforma o aprendizado em prática real. Por meio da plataforma, os alunos:
- praticam inglês de forma diária e autônoma;
- ampliam vocabulário e fluência com atividades dinâmicas;
- desenvolvem raciocínio lógico e resolução de problemas;
- mantêm o engajamento fora da sala de aula.
Conclusão
O artigo do Nube é claro: sem inglês, o brasileiro está fora de muitas oportunidades. A boa notícia é que a escola pode, e deve, ser o lugar onde os estudantes iniciam essa jornada com qualidade, continuidade e propósito.
Com os programas bilíngues do Edify, alunos de todas as idades têm acesso ao inglês de verdade, com foco em fluência, protagonismo e empregabilidade. Ao desenvolver essas habilidades desde cedo, a escola contribui para formar cidadãos mais preparados, confiantes e conectados com o mundo.
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